14.2.09

Besta

Peraí.
Quem foi que deu com a língua nos dentes e falou o que não devia? Quem?
Não gosto de conversinha fiadafiada. E ainda mais quando põem palavras em minha boca. Eu não disse o que disseram que eu disse.
E, se tivesse que dizer, teria falado na cara, na lata, na bucha. Que não sou de ficar mandando recados atravessados, até porque sei que as palavras nunca são as mesmas ditas-emitidas-pronunciadas.
E façam-me o please de um favor de repararem essa situação, de desfazerem esse mau-entendido, que, repito, usaram meu nada santo nome em vão, oferecendo, como meus, argumentos que nada têm a ver com o que eu realmente penso acerca disso.
Não me interessa. Quem agiu de má-fé que se vire; que calce a cara e vá até lá e esclareça de uma vez por todas essa coisa-toda. Eu, hein?!.
Então sou cara de ficar metendo o nariz onde não sou chamado? Nunquinha. Nem nos assuntos que me dizem respeito costumo agir assim. A não ser que me chamem para a roda. Sou muito na minha.
E é por isso que estou pê da vida com essa história.
Onde já se viu, alguém sequer pensar-imaginar que me simpatizo com este babaca deste Papa Bento XVI, o iminência parda de batina, que sempre ditou regras entre um charuto e outro e tantas quantas taças de vinho nos bastidores do Vaticano?
Logo eu, pô, que perdi mais de cem denaros com a quebra do Banco Ambrosiano. Ah, eu quero mais é que este pseudo sucessor de Pedro vá